sexta-feira, 30 de outubro de 2009

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Para quem gosta de Western

Revi hoje. Mais uma vez. E, claro, recomendo...






















terça-feira, 27 de outubro de 2009

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Para quando eles vierem.

Hoje eu vi o novo post do blog A Bonitona Encalhada, falando sobre os nomes que escolhemos para nossos filhos (me refiro às pessoas em geral).
Eu comecei a pensar sobre isso há anos, convivendo com uma amiga minha do colégio. Lendo este post, ela vai saber que é dela que eu estou falando. A nossa amizade era bem legal. Durante o ano letivo veio a notícia de que ela estava grávida, esperando um filho para Novembro. Durante a convivência com ela, em meio a todo aquele turbilhão de mudanças físicas e psicológicas pelas quais ela estava passando, eu percebi que os meus sentimentos estavam mudando. Eu começava a vê-la, não mais como amiga, mas sim como mulher. E isso antes mesmo da barriga dela começar a crescer.
Isso foi só uma fase, e logo passou. Mas especial mesmo foi a mudança que isso provocou em mim. É maravilhoso você sentir coisas boas que você nunca havia sentido antes. Nunca vou me esquecer de como eu me senti quando eu percebi que eu queria ter um filho. Minha mãe diz que, de certa forma, eu comecei a ser pai quando a minha sobrinha nasceu, no ano seguinte. Minha sobrinha, Neyde, que é pessoa mais precoce e esperta que eu já conheci.
Bem, tudo isso para chegar ao ponto onde eu comecei a pensar em nomes para os meus filhos. Desde então fico imaginando qual deles virá primeiro, o Rafael ou a Camila. Ou, quem sabe, pensar num segundo nome para menina ou para menino.

sábado, 24 de outubro de 2009

Baby,

O tempo passa e numa ânsia louca
tenho pressa em te revelar,
que mesmo em sonhos beijo tua boca
e dia e noite só penso em te amar.

Em raios de sol vejo teus cabelos,
no céu sem nuvens o teu lindo olhar,
na madrugada sinto os apelos
do coração que quero te entregar.

Do meu jardim tu és a esperança,
que pousa mansa na flor para afagar,
tens o lirismo e ternura de criança
e a magia do azul do imenso mar.

Nos meus versos tua luz está presente,
musa eterna da minha inspiração,
mesmo distante te envolvo docemente,
no amor sincero e o calor da minha paixão.

Amo-te tanto que reprimo sentimentos,
tendo receio de meus desejos revelar,
passando noites de saudade e sofrimento
me confessando com as estrelas e o luar.


.

Eu não tenho receio de dizer: eu quero você.



A tendência é essa.

Quando Soares lançou o livro O Xangô de Baker Street, eu logo fiquei interessado em ler. Um dos motivos foi o personagem, Sherlock Holmes, que eu tanto gosto desde quando eu vi, há muitos anos, o filme O Enigma da Pirâmide, na Globo. Mesmo sendo um personagem literário fictício, geralmente a essência dele não muda. Ao ler o livro do , percebi que a leitura é fácil (ao contrário de Operação Cavalo de Tróia, que eu li depois). Alguns meses depois eu ouvi dizer que iam fazer um filme sobre o livro. Quando foi lançado, eu fui assistir no dia da estreia. Mais uma vez, uma arte levou a outra, como eu mencionei em outro post.

Eu sempre ouvi pessoas comentarem sobre filmes tirados de livros, e na maioria das vezes comentavam que o livro é melhor. Nunca dei bola para isso, porque quando eu era mais jovem eu não era muito chegado em livros. E eu sempre gostei muito mais de filmes.

Claro, eu já havia assistido a um monte de filmes de adaptações literárias, mas foi a primeira vez que eu assisti uma adaptação para cinema já conhecendo também o livro. E adivinha? Constatei que o livro é melhor que o filme. Nesse caso, devo dizer que o livro é muito melhor, a diferença é enorme. Se eu não tivesse lido o livro antes, talvez eu teria gostado do filme. Mas o fato é que eu saí do cinema realmente decepcionado.

Desde então eu estou sempre atento a filmes que eu pretendo ver e que o roteiro seja uma adaptação, como, mais recentemente, O Leitor.

Ironia: sobre Sherlock Holmes, no início do filme O Enigma da Pirâmide você recebe esta informação: "A história que se segue é original, e não baseada nos livros de Sir Arthur Conan Doyle".


E esta música que não quer parar de tocar na minha cabeça?

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Generalizar = ignorância

Tanto sobre os homens quanto sobre as mulheres.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Muito Legal



Já deu pra perceber que eu tenho opinião sobre o meu favorito em tudo. Com animação não é diferente. Antes, o meu filme de animação favorito era Bernardo e Bianca (acho que essa foi a minha opinião de favorito que mais tempo durou, cerca de 20 anos). De 2005 pra cá é Os Incríveis. Este filme revolucionou a técnica de animação, é dinâmico, excelente exemplo de aventura e divertido. Este vídeo é o início do filme, os primeiros 4 minutos.



domingo, 18 de outubro de 2009

Mais uma vez, o campeão é britânico.

Como eu já havia mencionado aqui, tanto quanto torcer, eu sei admirar a conquista de quem tem talento e merece (ou, neste caso, merece mais).

Parabéns Jenson Button. Campeão 2009 da Fórmula 1.




(A equipe Brawn.)

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Belo ou Feio?

Leitura prazerosa, mas difícil.



Operação Cavalo de Tróia é uma coletanea de dossies que foram divulgados em oito livros do autor J. J. Benítez que narra uma missão da USAF onde um modulo chamado "berço" é levado ao 'passado' com o proposito de comprovar a existencia de Jesus Cristo. A missao é chamada de Operação Cavalo de Tróia e como de costume das forças militares Norte Americanas, nao sao revelados grandes detalhes dos metodos de fisica utilizados para a 'reversao', nada alem de "novos conceitos da fisica quantica vindos da Europa" é dito. Conceitos obviamente, sigilosos também.

Um major, de nome não revelado, e um piloto voltam no tempo até a época de Jesus Cristo e presenciam muitos fatos narrados na Biblia, na verdade a Biblia é tomada como referencia, uma vez que contem as datas e eventos da epoca. Fornecem, também, dados da sociedade da época: costumes, leis (principalmente as leis do judaismo), crenças (judaicas e pagãs, geografia, ambiente, etc). O major, que durante a viagem adota o nome de Jasão, é escolhido para a operação pelo seu ceticismo e imparcialidade, mas quando encontra Jesus – o Mestre – é tocado profundamente por sua mensagem e a narrativa ganha um tom delicado e humano.

Os detalhes da vida de Jesus, assim como as conversas onde Ele fala abertamente sobre sua origem divina e sobre o que é a sua missão na Terra, deixam claro que a Igreja Católica teria passado longe da mensagem original. A diferença entre os acontecimentos presenciados pelo Major e os narrados nos textos sagrados é enorme, mas compreensível. Segundo as próprias observações da personagem, os evangelistas nem sempre estavam presentes aos acontecimentos que narraram anos depois e, mesmo quando estiveram, sua formação cultural não permitia que compreendessem totalmente os acontecimentos.

Wikipedia.



Eu comprei os seis primeiros volumes juntos, de diferentes edições. Ainda fico olhando o segundo livro, com a estranha combinação de preguiça com a vontade de ler. Mas fica a minha dica de leitura do volume 1.




quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Bom trabalho. Ou melhor, excelente.

Há 3 dias eu falei sobre roteiro e edição em Audiovisual. Aí eu me lembrei de alguns dos meus filmes favoritos como roteiro: Confidências à Meia-Noite (1959), Cidade de Deus, Noivo Neurótico Noiva Nervosa, Carruagens de Fogo, Traffic (2000), Butch Cassidy, Forrest Gump, Os Suspeitos (1995), Uma Mente Brilhante e tantos outros.

Em termos de montagem, me lembrei de Os Eleitos, Touro Indomável, O Auto da Compadecida, Dança com Lobos, Ben-Hur, Apollo 13, e a lista é grande. Um exemplo genial da arte de combinar imagens e áudio é o filme JFK, do diretor Oliver Stone, que fala sobre a investigação do assassinato do presidente John Kennedy. Para mim é o melhor trabalho de montagem já feito para um filme. Este trecho, por exemplo, combina imagens de reconstituição com imagens reais.

Isso eu já aprendi faz tempo.

"A felicidade não está somente no objetivo final. Está também em cada curva que nós percorremos para encontrá-lo."

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Eu Recomendo























Existem dois filmes (com estórias totalmente diferentes) chamados Armadilha do Destino. O que eu conheço é o do Roman Polanski.


sábado, 10 de outubro de 2009

Escrevendo (e Editando) a História da Minha Arte

Mal tive tempo para este post. Comecei a escrever ontem e terminei hoje, domingo à noite.

A minha paixão pelo Audiovisual é tanta que eu não me contentei apenas em ver o trabalho dos artistas e técnicos. Eu tinha que, de alguma forma, fazer parte disso.
Eu fiz o curso de Cinema Digital, que abrange todos os passos do processo: roteiro, produção, fotografia, áudio, direção e edição. Quem faz o curso tem interesse por categoria(s) específica(s), mas o curso aborda tudo. No final cada grupo faz o seu filme com duração máxima de 10 minutos.

Inicialmente, eu me identifiquei mais com as funções de direção e edição. Mas depois do curso eu acabei deixando a direção de lado. Essa arte eu continuei admirando como fã de cinema mesmo.

Por outro lado eu não conseguia me ver escrevendo roteiros, que eu não tinha esse talento. No meio do curso eu cheguei a comentar isso com um dos professores - professora, melhor dizendo. Ela duvidou na hora. Nós conversamos sobre isso. Me lembro que foi no mesmo dia em que comemoramos o aniversário de 26 anos dela.

O tempo passou, o curso acabou e, mesmo depois disso, eu não via nenhum sinal de que tinha jeito para isso. Até que um dia eu percebi o meu crescente interesse por formatação e linguagem específica de roteiro, e fiquei com vontade de colocar em prática. O resultado foi um roteiro para um curta metragem que eu escrevi chamado Surpresa. Além desse, eu escrevi outros roteiros também para curta metragem. Descobrir meu talento de contar uma estória, às vezes uma estória já conhecida, de forma articulada e criativa, além de tantos outros conhecimentos preciosos que eu aprendi na prática. Eu fiquei feliz, mas não cheguei a ficar surpreso. De alguma forma é como se tudo fizesse sentido (e fez). A professora não plantou uma semente na minha cabeça. Mas acho que ela viu a semente que já existia.
Os direitos para filmagem do meu roteiro Surpresa pertencem à Eventos PG, que trabalha com TV e vídeo. Não é um contrato de exclusividade permanente. Na época da negociação eu determinei que há um prazo razoável para concluirem as filmagens. Depois disso os direitos poderiam ser transferidos.

E é verdade: escrever exige disciplina. Atualmente estou escrevendo um roteiro para longa metragem. Não é um roteiro encomendado, estou escrevendo por pura inspiração, da mesma forma como eu escrevi os outros. Pelo que eu estou percebendo, não é uma estória simples. Serão necessárias 180 a 210 páginas, o que equivale a uma duração de 3 a 3 horas e meia. Por enquanto eu prefiro não entrar em detalhes sobre o tema.

Sobre o meu outro dom no Audiovisual, a edição sempre foi o que eu mais gosto e o que eu melhor sei fazer. Edição também é conhecida como montagem, termo que frequentemente é confundido com efeitos especiais. Montagem ou edição é a parte final do processo. Após as filmagens, você tem inúmeras tomadas. Uma tomada, ou take, compreende uma única imagem que é estabelecida entre um corte e outro da câmera. Muitos takes são repetições, aí você escolhe a melhor. Você tem que contar a estória com imagens e também com as trilhas de áudio.

Na época da pelicula de cinema, isso era feito numa mesa de edição chamada moviola. Hoje tudo é feito através do computador. Você tem muitas imagens e decide coisas como: 'esta imagem vem antes daquela? Não, é melhor ficar depois (ou o contrário). E na verdade eu preciso de apenas parte deste take'. E você também define onde exatamente cada tomada começa e termina. A forma como você combina ou recombina as imagens muda totalmente o significado da cena como um todo. Seja na película do cinema ou no digital, cada 1 segundo de take é composto por 24 frames. Uma das definições clássicas que se utiliza para se entender a arte da edição é: o escritor trabalha com a palavra, o músico trabalha com a nota, e o editor trabalha com o frame. E, como foi dito em um documentário sobre o assunto, dependendo do tipo da cena, um frame a mais ou a menos, ou dois frames a mais, realmente pode fazer a diferença entre um ótimo trabalho e um péssimo trabalho. Você edita de modo para que a estória fique da melhor forma para a compreensão do espectador, segundo o roteiro e segundo o que você quer transmitir.

Atualmente eu procuro editar qualquer tipo de trabalho Audiovisual, de cinema digital - passando por vídeo e TV - à edição de filmagem de eventos em geral. Porque na edição a arte é a mesma e o prazer é o mesmo.




terça-feira, 6 de outubro de 2009

Decoração Especial



No final da década de 80, no seu apartamento então recém comprado em Monte Carlo, Ayrton Senna disse: "Eu não compro obras de arte. Eu as conquisto".

Cada nação cria o troféu de acordo com a sua cultura. Isso significa uma grande variação de tipos de materiais, formas, estilos e cores.

No total da carreira, de 1984 a 1994, Senna venceu 41 Grandes Prêmios em 15 países.





Eric's Theme Music Upload


Estes são do Grande Prêmio da Hungria.













Tem muitos outros lindos! Mas não achei todos na internet.



Culturas diferentes também no Tênis.









Eu sempre tive esse assunto em mente. O que me inspirou a transformar em post foi a foto que eu vi no email que foi enviado pela Tênis News, o troféu que a Maria Sharapova acabou de conquistar no torneio Challenge de Tóquio. É esta primeira foto.





domingo, 4 de outubro de 2009

Fórmula Tartaruga

É como eu chamo a Stock Car.

Por isso é que eu não vejo.

Trailer na TV

Acabei de ver a propaganda. O novo filme do Quentin Tarantino estréia aqui na próxima sexta. Eu vou assistir. Será que é bom?

sábado, 3 de outubro de 2009

Eu Preciso Parar de Beber

- Coca Cola
- Suco de pêssego Vale
- Suco de goiaba Ma+s

Parar não, diminuir um pouco. Um pouquinho.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Olimpíadas 2016

Copenhague, Dinamarca - Aconteceu hoje a votação para decidir qual cidade do mundo vai cediar os Jogos Olímpicos de 2016.

As cidades participantes foram: Chicago, que recebeu o número 4, Rio de Janeiro, o número 7, Tóquio, o número 8 e Madrid, o número 9. Com esses números eram feitas as votações.

A cada votação, se houvesse empate entre duas ou mais cidades mais votadas, a cidade que recebesse o menor número de votos seria eliminada, e haveria uma nova votação - e tantas que fossem necessárias - entre as cidades restantes. Se no final houvessem duas cidades restantes e a votação entre elas também desse empate, o presidente do Comitê Olímpico Internacional decidiria como proceder. Os 97 membros do conselho olímpico fizeram a votação através de um aparelho individual, das suas posições no auditório.

Das quatro cidades, desde o início as cidades do Rio de Janeiro e de Chicago eram as favoritas. Barack Obama e outras celebridades fizeram uma enorme campanha para a cidade americana. Pelé e Guga foram duas de algumas celebridades que defenderam o Rio.

Foi tudo bem rápido. Na primeira votação houve empate. Não foi dito os nomes das cidades mais votadas e nem o número de votos - que foi uma atitude correta. O presidente do Comitê Olímpico Internacional, Jacques Rogge, anunciou: "Houve um empate. Ainda não temos uma cidade vencedora. A cidade que recebeu o menor número de votos, e já está eliminada, é a cidade de Chicago".

Surprise, surprise! Para todo mundo. Imediatamente eu mudei da Globo News para a CNN. Em Chicago, a multidão que se aglomerava em frente a um telão estava quieta, parada, sem expressão. Todos com cara de boneco de cera. Ninguém acreditava.

Nova votação: o presidente do comitê olímpico comunicou um novo empate, e que desta vez a cidade eliminada é Tóquio.

Uma outra votação foi feita entre as cidades restantes, Rio de Janeiro e Madrid. Após a mesma, o presidente disse que já está eleita a cidade que vai cediar os Jogos Olímpicos de 2016, e que o resultado seria divulgado mais tarde.

Houve 1 hora de pausa. E aí veio o anúncio.




O que eu gritei e pulei não foi brincadeira. Coloquei meio corpo pra fora da janela daqui no meu apartamento no 6º andar, e agi como um louco total. As pessoas olharam pra cima e algumas pessoas dos escritórios em frente olharam pelas janelas.

Este é o vídeo para a campanha do Rio para os Jogos.




Este mostra os projetos para 2016.




Eventos do atletismo, natação e tênis: me aguardem.


No Clima de Jogos Olímpicos

Posto aqui um vídeo do filme que, sem dúvida, faz parte do meu Top 10 pessoal, ou até mesmo do Top 5. Carruagens de Fogo.

Em termos de trilha sonora original, eu considero este o melhor filme de todos os tempos. São músicas eletrônicas do Vangelis. A música principal é a mais conhecida, mas todas as outras ao longo do filme são igualmente espetaculares. Eu destaco as músicas da cena de abertura e também a música da cena que mostra, simultaneamente, os treinamentos dos dois atletas principais cada um num país diferente. Sensacional.

Esta é abertura do filme.



Eu particularmente não me importo de ver filme dublado. Mas para este filme especificamente eu recomendo a versão em inglês, como neste vídeo.)

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

"Mais Um!"

Nos últimos dias eu ando bem musical, ouvindo e relembrando várias músicas que há muito tempo eu não ouvia.

O meu gosto por cada forma de arte é bem variado, eclético (pra falar difícil). Com música não é diferente.

Ouvindo essas músicas, automaticamente lembrei de outras épocas (o que eu cheguei a mencionar em outro post). Mas o objetivo foi só relembrar o prazer musical mesmo.

Sobre a próxima música, eu me dei conta de que gosto de Rock, Heavy Metal para ser mais específico, por causa dela. Esta música é bem antiga, mas só há um ano eu me identifiquei.





Uma das melhores do Legião Urbana.





Esta música, de certa forma, descreve o que é dançar em local fechado e cheio de gente.





As Melhores do A-Ha

A-Ha é uma banda norueguesa que eu acompanho há mais de 20 anos. Das músicas que eu considero as melhores, aqui estão algumas delas.


The Living Daylights

Hunting High and Low

Stay On These Roads

Take On Me