Vestindo "fantasias", tirando a roupa
Molhada de suor, de tanto a gente se beijar
De tanto imaginar loucuras
Rita Lee e Roberto de Carvalho.
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Carnaval de Emoções
Meu bem você me dá água na boca
Vestindo "fantasias", tirando a roupa
Molhada de suor, de tanto a gente se beijar
De tanto imaginar loucuras
Rita Lee e Roberto de Carvalho.
Vestindo "fantasias", tirando a roupa
Molhada de suor, de tanto a gente se beijar
De tanto imaginar loucuras
Rita Lee e Roberto de Carvalho.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Dança com Lobos na Disneylandia
Hoje finalmente eu vi o filme Avatar. E fiz questão de assistir em 3D.
Quem acha que já viu tudo em matéria de 3D deveria ver este filme. Algumas vezes a impressão é que os elementos da cena irão realmente tocar em você ou você tocar neles, além do contraste e profundidade de campo. O filme é tecnologicamente impressionante. A direção do James Cameron também.
Porém, em termos de roteiro, eu não gostei. Achei que é uma estória cheia de clichês e mal contada. Aliás, com uma ou outra exceção, esse é o calcanhar-de-aquiles do Cameron.
De todos os quesitos de um filme, o roteiro por si só é 50% ou até mais. E é difícil eu gostar de um filme se a estória não for boa, ou pelo menos criativa.
De certa forma faz sentido a definição que eu ouvi na TV para o filme e que dá título a este post (nada contra Dança com Lobos, na verdade era o meu filme favorito antes de eu ver Forrest Gump - de lá pra cá eu conheci vários filmes que eu também acho melhores que Dança com Lobos, filmes atuais e principalmente filmes antigos, mas isso é outra estória).
Mas voltando ao Avatar, se for em 3D, até que vale a pena ver.
Quem acha que já viu tudo em matéria de 3D deveria ver este filme. Algumas vezes a impressão é que os elementos da cena irão realmente tocar em você ou você tocar neles, além do contraste e profundidade de campo. O filme é tecnologicamente impressionante. A direção do James Cameron também.
Porém, em termos de roteiro, eu não gostei. Achei que é uma estória cheia de clichês e mal contada. Aliás, com uma ou outra exceção, esse é o calcanhar-de-aquiles do Cameron.
De todos os quesitos de um filme, o roteiro por si só é 50% ou até mais. E é difícil eu gostar de um filme se a estória não for boa, ou pelo menos criativa.
De certa forma faz sentido a definição que eu ouvi na TV para o filme e que dá título a este post (nada contra Dança com Lobos, na verdade era o meu filme favorito antes de eu ver Forrest Gump - de lá pra cá eu conheci vários filmes que eu também acho melhores que Dança com Lobos, filmes atuais e principalmente filmes antigos, mas isso é outra estória).
Mas voltando ao Avatar, se for em 3D, até que vale a pena ver.