Em termos de
qualidade cinematográfica, este ano vem compensando o ano passado.
Eu já havia
comentado aqui no blog sobre o filme Era Uma Vez em...
Hollywood. E durante o ano eu também vi outros bons filmes como, exemplo, O Irlandês, Dor e Glória, The Last Black Man in San Francisco.
A lista de
bons filmes inclui o documentário Apollo
11. Para as indicações do Oscar, que serão divulgadas em janeiro, eu
gostaria que Apollo 11 fosse o primeiro
documentário em 25 anos a ser indicado na categoria Montagem. E também na categoria Documentário, naturalmente.
Em relação
aos filmes de língua não inglesa, desde o festival de Cannes, em maio, já se
sabia que um desses dois filmes seria escolhido para representar o Brasil no
Oscar como Filme Internacional: Bacurau
ou A Vida Invisível. E muito se fala
que, seja qual fosse o filme escolhido, esta seria a melhor chance em anos que o
Brasil tem de ganhar.
Eu sempre discordei disso, pois, além do filme Dor e Glória (Espanha), eu também já assisti aos filmes: Atlantique (Senegal) que, além de Filme
Internacional, merece muito uma indicação para Fotografia também. E o melhor filme de todos: Parasite (Coreia
do Sul), que eu acredito que receberá indicações, não apenas para Filme Internacional, mas também
para Filme, Diretor, Roteiro Original, Fotografia e Montagem.
É bem verdade
que também teve filmes que eu não gostei tanto, como Ford
vs Ferrari, Rocketman e Coringa. Sobre esse último, normalmente eu não assisto filmes de super herói; só quando (se) é indicado para alguma coisa no
Oscar – gosto de formar opinião sobre qual eu prefiro em cada categoria.
Mas Coringa não é (super) herói, pelo contrário - nesse filme é muito pelo contrário.
Mas é o mesmo universo dos super heróis.
2019 está quase acabando, mas ainda há outros filmes para eu ver, independente de serem lembrados ou não para premiações ou indicações: The Two Popes, 1917, Judy, The Lighthouse, Portrait of a Lady on
Fire, Marriage Story, Monos, Bombshell.

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